O assassinato de Rosimeire Pereira Carvalho, a Rosi, de 39 anos, chocou Cabreúva no último fim de semana e deixou a cidade em luto. A vítima foi encontrada morta no domingo (20), em uma estrada de terra no bairro Pinhal, com sinais de violência. O caso gerou comoção e um forte apelo da família por justiça.

Em uma carta aberta, a irmã de Rosi desabafou sobre a perda devastadora: “Minha irmã foi assassinada. Dói escrever isso. Dói respirar.” Ela descreveu Rosi como uma mulher alegre, mãe dedicada de dois filhos pequenos, filha amorosa e trabalhadora. “Ela era minha amiga, minha confidente, meu espelho”, escreveu emocionada.

O crime ocorreu na estrada do Quito Gordo. O corpo apresentava duas perfurações por arma de fogo — uma no tórax e outra na cabeça — além de outros sinais de agressão.

A investigação está sob responsabilidade da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Jundiaí. Segundo o delegado Roberto Souza Camargo, os trabalhos avançaram e a polícia está próxima de identificar o autor. “As investigações estão bem encaminhadas”, afirmou, sem dar mais detalhes para não comprometer o inquérito.

Na carta, a irmã de Rosi pediu que o caso não caia no esquecimento: “Ela tinha nome, sonhos, filhos, uma mãe que a amava, irmãos que dariam tudo para protegê-la. Ela era amada.” E concluiu: “Por ela, nós vamos lutar.”