Após sete anos sem registrar casos, Jundiaí confirma morte por febre amarela
A cidade de Jundiaí voltou a registrar morte por febre amarela em humanos após sete anos. A vítima é um homem de 41 anos, morador do bairro Vila Rio Branco, que, segundo a Prefeitura, não possuía registro de vacinação contra a doença.
O paciente foi internado no Hospital de Caridade São Vicente de Paulo e faleceu no dia 9 de abril. No entanto, a confirmação da febre amarela como causa da morte só foi recebida pela Vigilância Epidemiológica do município nesta segunda-feira (2), por meio de laudo emitido pelo Instituto Adolfo Lutz. O local exato onde ocorreu a infecção ainda está sendo investigado.
Esse é o primeiro caso de febre amarela em humanos registrado em Jundiaí desde 2018. Em nota, a administração municipal informou que mantém ações contínuas de vigilância em saúde, incluindo campanhas educativas e oferta de vacinação.
Segundo a Prefeitura, as medidas de prevenção foram ampliadas neste ano, especialmente em áreas rurais, com estratégias como a vacinação casa a casa. A intensificação começou ainda em janeiro, diante do aumento de casos no estado.
De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, entre dezembro de 2024 e fevereiro de 2025, São Paulo confirmou 32 casos e 20 mortes por febre amarela — sendo 11 óbitos apenas em fevereiro. O número supera, com folga, o total de todo o ano passado, quando foram registrados dois casos e uma morte.
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